segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O Pinhal do Rei, antes e hoje

A Mata Nacional de Leiria, também conhecida como Pinhal de Leiria ou Pinhal do Rei foi mandado plantar pelo rei D. Afonso III, e não por D. Dinis como se julga habitualmente.

O Pinhal foi plantado com o objectivo de proteger a cidade de Leiria, o seu castelo e os terrenos agrícolas da sua degradação, devido às areias transportadas pelo vento.
Sempre que eram cortadas árvores eram plantadas novamente, deste modo o Pinhal manteve-se sempre intacto.



O Pinhal foi muito importante para os Descobrimentos, sendo que a madeira das árvores foi utilizada na construção das embarcações. O Pez (alcatrão natural extraído dos pinheiros) era usado para proteger as caravelas. Ainda existem fornos onde este era fabricado.

Devido aos trágicos incêndios de outubro deste ano o Pinhal de Leiria ficou com 80% da sua área queimada.


Beatriz Procópio, 6ºF

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Berlim, a cidade esponja

A cidade de Berlim está a ser comparada como uma esponja devido ao calor e às inundações que se têm sentido na devida cidade, isto pode não fazer muito sentido à primeira mas irão perceber ao lerem o resto.
A chuva intensa que se sentiu no final de agosto provocou pequenas inundações em Lisboa.

A causa pode não ser exclusivamente do sistema de escoamento de águas da capital, mas do asfalto e betão que domina não só Lisboa como outras grandes cidades e Berlim ,na Alemanha ,é uma delas mas teve a ideia de resolver o problema das inundações, mas também do calor replicando a Natureza. Em Rummelsburg, um bairro na parte ocidental da cidade, os telhados foram revestidos a verde, as ruas foram preenchidas com árvores e vegetação e foram ainda criados corredores húmidos no subsolo. O conceito chama-se “cidade esponja e consiste em manter a chuva onde ela cai, em vez de a escoar, simulando o ciclo natural da água.


A água da chuva é absorvida pelo solo e pela vegetação, e uma grande parte evapora em seguida, arrefecendo o ambiente. Carlo Becker é o arquiteto por detrás desta estratégia de “cidade esponja” que está a ser implementada em Berlim, não só em Rummelsburg, mas em outros bairros da cidade.

Lúcia Mangerona, 8ºE

Fonte

https://shifter.pt/2017/09/berlim-cidade-esponja/

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Crianças Índigo - um mundo de cristal

É o termo utilizado para descrever crianças que a pseudociência (chamada parapsicologia) acredita serem especiais. Os defensores desta crença afirmam que os "Índigos" constituem uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm como objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças são geralmente classificadas como possuidoras de habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais com personalidades peculiares que possibilitam facilmente a sua identificação relativamente a outras crianças.

Muita literatura tem sido publicada, o sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Os críticos apontam que o sistema é tão vago que pode aplicar-se a praticamente qualquer um, levando ao que se conhece como efeito Forer. É de notar a crescente relevância que as crianças índigo têm revelado para a parapsicologia.

As crianças índigo são também comumente associadas à Geração Y.

Existem teorias que defendem que alguns traços considerados problemáticos no comportamento infantil dessas crianças, como a hiperatividade, o défice de atenção, a rebeldia excessiva, mas também possuem uma inteligência assombrosamente desenvolvida, a necessidade de questionar tudo, a preocupação humanitária, o conhecimento intuitivo apurado e o forte sentido de missão, entre outras. 

Os Índigo, que começaram a encarnar de forma massiva a partir dos anos 80, mas que já vinham a chegar à Terra desde finais da década de 60, embora em muito menor número. E se, nesse tempo ainda não estavam prontos para os receber, eram consideradas pessoas inadaptadas, almas atormentadas ou personagens que se tornaram míticas por terem tido uma vida curta e conturbada, houve nas últimas décadas, desde os anos 80, um profundo estudo destes casos, cujo número cresceu muito. 

As crianças Índigo - que hoje são, na maioria, jovens adultos, vieram mudar o Mundo e abrir caminho para a geração que agora chega à Terra em números cada vez maiores: as crianças Cristal.

Beatriz Covas, 6ºD

Fonte
http://www.mariahelena.pt/pt/pages/criancas-indigo-e-criancas-cristal-o-mundo-esta-a-mudar

Tecnologia quantum dot - a precisão da imagem

Ponto quântico, vem do inglês quantum dot, é uma porção de matéria, cujos buracos são eletrões e está limitada em todas as três dimensões espaciais. Dizemos então que esse sistema apresenta dimensão zero. As estruturas, que confinam os portadores de cargas nas três dimensões, comportam-se como átomos artificiais, onde o potencial do núcleo é substituído pelo potencial de isolamento o que resulta numa forte quantificação dos níveis de energia.

Devido à sua pequena dimensão, essas estruturas têm propriedades

eletrónicas macroscópicas e moléculas discretas. O ponto quântico é uma estrutura pontual, de um material com uma certa abertura sobre a superfície de um outro material de maior abertura. Um ponto quântico é um cristal semicondutor com um diâmetro que mede alguns bilionésimos do metro, numa região com tamanho da ordem do comprimento de onda de Broglie dos eletrões, alguns bilionésimos do metro num semicondutor.



Devido ao isolamento, os eletrões, num ponto quântico, têm sua energia atribuída em valores discretos, como num átomo. Por essa razão, pontos quânticos são por vezes chamados átomos artificiais. Os níveis de energia podem ser controlados mudando o tamanho, a forma do ponto quântico, e a profundidade de poço de potencial.

Maria Sampaio, 6ºD
Fonte
https://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_dot